Fotos dos alunos colocando seus cartazes contra a violência

Dia da Paz 18 de março

Atividades:
Debater; A violência está cada vez maior ; o que podemos fazer para combatê-la.
Texto
É importante observar o texto e fazer os gestos cada vez que aparecer as seguintes palavras:
Paz: aperto de mão
Amor; um abraço
Garra; troca de lugares
Sorriso: gargalhadas
Bem vindos; bate palmas.
O garotinho chamado amor.
Era uma vez um garotinho chamado Amor. Amor sonhava sempre com a Paz e foi com Garra que o Amor saiu a procura de Paz.
Chegando junto ao colégio onde estudava encontrou seus amigos que tinha um Sorriso nos lábios e foi nesse momento que Amor começou a perceber que o sorriso dos amigos transmitia a Paz, pois sentiu ainda que a Paz, pois existia no interior de cada um de nós basta saber dar um Sorriso.
E nesse momento com muita garra a turma gritou bem forte ; Amor você encontrou a paz.


- Fazer a pomba da paz e colocar pela escola.

- Você mora no meu coração;
Cada criança escreve dentro do coração o nome de um colega, e em seguida, registra por meio da escrita o que pensa, e sente por ele.

-Trabalhando sentimentos e emoções;
Colar um círculo no caderno. E os alunos desenham nele a expressão facial ( alegres, tristes, com medo etc) e os alunos justificam por meio da escrita.

-Criar cartazes com mensagens de conscientização da importância da paz e colocar pela escola.

-Dicionário dos valores
Escrever no caderno registrando o valor e o significado dele encontrado no dicionário.

O palhaço

Era uma vez um palhaço muito engraçado, e muito bonzinho. As crianças adoravam ir ao circo só para ouvir suas piadas e cair na gargalhada.

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Quando o circo chegava, era aquela festa! Todo mundo se arrumava para ver os malabaristas e outros personagens, mas famoso mesmo era o palhaço. Sempre que ele entrava no picadeiro, fazia suas gracinhas, e contava suas piadas, as crianças logo gritavam felizes.

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O que ninguém sabia era que o palhaço era um velhinho triste, muito triste com o seu nariz, que ele achava muito feio. E tanto ele sofria com isto que, um dia, um anjinho teve pena dele.

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Voaram para o espaço, e viram a Terra lá de longe. Viajaram pelas estrelas até encontrar o Planeta dos Narizes. Ali só tinha nariz, e mais nada. O palhaço nem sabia o que fazer, de tanto nariz que tinha neste lugar. Olhou para tudo o que pôde, e começou a experimentar as trocas. Na frente do espelho, ele tentava: primeiro este, depois aquele ... até encontrar um que achou muito bonito.

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O anjinho olhava tudo com muita paciência, pois aquele era alguém especial: um palhaço muito bonzinho.

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Na hora do espetáculo, o palhaço entrou no picadeiro se achando o máximo, lindo de morrer. Contou uma porção de piadas, fez todas as gracinhas, mas... Ninguém achou engraçado. Até o faquir, que estava esperando sua vez, desistiu de esperar a risada de sempre, e perguntou:

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-Já posso começar? É a minha vez?

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O palhaço saiu muito triste, e foi procurar o anjinho. Pediu para voltar novamente ao Planeta dos Narizes, pois a criançada não tinha gostado nada deste. E então foram até lá.

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Uma... ...
Duas... ...
Três...
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.... muitas vezes! E em todas o resultado era o mesmo:

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- Uh! Esse palhaço é feio! Não é engraçado, não! Uh! - e a vaia doía e rolava nos olhos do palhaço, que a toda hora escolhia um nariz novo.

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Até que, um dia, o palhaço estava lá escolhendo nariz no Planeta dos Narizes, quando descobriu um que ele nunca tinha visto antes:

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- Ahá! Deste aqui as crianças vão gostar, tenho certeza!

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E voltaram os dois para o circo.

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Na hora do espetáculo:

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Foi aquela festa!

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O palhaço contou suas piadas, e a criançada riu muito com ele!

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Todos comemoraram a volta do palhaço engraçado.

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O palhaço ficou muito feliz, e saiu correndo para contar ao anjinho que, finalmente, tinha escolhido o melhor nariz. Só não esperava que o anjinho lhe dissese:

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- Esse é seu próprio nariz, aquele que deixava você tão infeliz ...

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Muito espantado, o palhaço acabou reconhecendo que era mesmo! Mas a verdade é que estava muito feliz, e logo voltou correndo para o circo e seus amiguinhos contentes.

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Descobriu que nada é melhor do que sermos nós mesmos.

derramado por Thaly Felisardo

Olha o nosso biboquê palhaço

Cortar as garrafas
Amarre um barbante com uma bola de papel alumínio amassado para fazer o biboquê
Enfeitar fazendo a carinha do palhaço